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Frutos da Inteligência Artificial

  • Inteligência Artificial

Inteligência artificial (algumas vezes mencionada pela abreviatura em português IA ou pela sigla em inglês AI – artificial intelligence) é a inteligência semelhante à humana expostas por mecanismos ou aplicativo. Há muitos tipos de inteligência artificial. Inclusive é uma área de estudo acadêmica. Os influentes cientistas e livros didáticos determinam a área como “o estudo e programa de agentes inteligentes”, onde um agente inteligente é um sistema que identifica seu habitat e toma atitudes que maximizam suas possibilidades de êxito. John McCarthy, quem criou o termo em 1956 (“numa convenção de estudiosos ocorrida em Darmouth Colege” Gubern, Román: O Eros Eletrónico), a determina como “a ciência e engenharia de produzir dispositivos inteligentes”. É uma área de estudo da computação aplicada a procurar procedimentos ou dispositivos computacionais que possuam ou diversifiquem a eficiência racional do ser humano de resolver complicações, pensar ou, de maneira ampla, ser sagaz. Inclusive é capaz de ser determinado como o ramo da ciência da computação que se ocupa do comportamento inteligente ou ainda, o estudo de como fazer os computadores efetuarem trabalhos que, atualmente, os indivíduos realizam melhor. Verifique certas coisas que esses pcs inteligentes podem fazer:

Inteligência Artificial na escrita de livros

inteligencia-artificial Não é mais novidade para nenhuma pessoa que Game of Thrones é um fenômeno, entretanto o fato de a narrativa não ter sido terminada nos livros que inspiraram a série, causa uma determinada apreensão em muita gente – e uma conclusão da saga provavelmente sairá somente em 2019.
Então, a partir do momento que George R. R. Martin não demonstra sinais de que a conclusão da aventura em molde escrito sairá tão cedo, um engenheiro de software chamado Zack Thoutt decidiu desenvolver uma IA para redigir o sexto livro.
Thoutt veio incrementando a rede neural recorrente com as quase Cinco mil páginas dos livros preliminares de Martin e orientou o algoritmo a presumir o que pode ser que aconteça no porvir.
Embora a criação de Thoutt tenha conseguido seguir determinadas estruturas que o próprio George R. R. Martin utilizou em seus livros, ela ainda não é bem-acabada, cometendo erros de gramática e conseguindo utilizar só a estrutura resumida da língua – o que pode ser visto como um alívio para os autores de plantão.

IA no reconhecimento de vozes

Um novo recorde foi apresentado pela Microsoft em relação ao seu sistema de reconhecimento de voz: a plataforma tem capacidade de entender praticamente tudo o que assimila por meio de fala, falhando em apenas Cinco, 1% das chances. O valor é mais baixo em relação ao alcançado em 2016, que não assimilava 5, 9% das informações recebidas.
Para executar estes testes, um grupo de registros de diálogos telefônicas foi empregado. Chamado Switchboard, esta plataforma é a mesma usada desde os anos 1990 para efetuar testes padronizados em sistemas de verificação de voz. A melhora apresentada em comparação ao ano passado deve-se a variações no sistema de modelos acústicos e de linguagem com base em rede neural.
A Microsoft atinge um marco primordial para o futuro desta inovação – a partir deste momento, as máquinas têm possibilidade de nos compreender (pelo menos literalmente) tanto quanto as demais pessoas.

Inteligência Artificial já avalia restaurantes

Antes de visitar um local, como por exemplo, um restaurante, você é um dos usuários que procuram opiniões em sites como TripAdvisor ou Yelp para saber como irá ser a sua experiência? Então, é muito melhor começar a ter mais atenção ao ler esse modelo de parecer.
Pesquisadores da Universidade de Chicago começaram a treinar uma rede neural de inteligência artificial o qual possivelmente causa falsas análises concentradas nestes sites. Contudo enganam-se quem julga que as respostas são malfeitas ou “robóticas” demasiadamente, já que elas são projetadas para ser extremamente incontestáveis!
Para conseguir asseverar se as opiniões geradas pelas redes neurais eram incontestáveis, os especialistas dividiram 5 avaliações falsas e repartiram para algumas equipes. Os convidados tinham que dizer se pensavam que os comentários eram verdadeiros ou não e se eram úteis.
Como resultado, os entrevistados revelaram que as análises falsas eram “irreconhecíveis” e difíceis de diferençar das reais, isto é, se passavam como verdadeiras.
Obviamente, as críticas falsas geradas pela inteligência artificial não são exatas. Porém, se as redes neurais do sistema forem exploradas a fundo, elas são capazes de aprimorar a forma de se criar os textos hipotéticos, desvalorizando a autenticidade das opiniões publicadas em sites desse modo.

IA aplicada no reconhecimento de objetos em fotografias

Resultado de imagem para ARTIFICIAL INTELLIGENCEInteligência artificial (IA) também é uma área em que a humanidade engatinha para amplificar. Todavia, sistemas inteligentes já são utilizados para diversas funções, principalmente para identificar itens em fotos e assimilar o que de fato está ocorrendo em cada quadro. A Google opera com inteligência artificial nessa linha e, na atualidade, decidiu inverter o método de compreensão da sua “Rede Neural Artificial”.
A inversão do método de entendimento foi essencialmente dar um entendimento pronto para este sistema e ver a figura que ele conseguiria causar a partir disso. Os produtos mais importantes dessa experiência foram conhecidos como “sonhos”, uma vez que gravuras completamente singulares surgiram.

Inteligência Artificial no manejo dos aviões de guerra

Segundo publicado pela University of Cincinnati, um sistema de inteligência artificial de batalha feito pela associação UC offshoot Psibernetix, Inc. é capaz de derrotar até mesmo os pilotos mais habilitados da USAF (Força Aérea dos Estados unidos da américa, na abreviatura em inglês).
O algoritmo, chamado ALPHA, foi inserido num simulador de última concepção para enfrentar vários pilotos experientes. Um dos opositores mais fortes foi Coronel Gene Lee, que até o momento opera como instrutor e tem lutado contra dezenas de sistemas de IA desde a década de oitenta. Apesar da ampla prática e especialização em batalhas aéreas, Lee não pode lidar com as soluções quase perfeitas da máquina, encontrando-se abatido em qualquer uma das tentativas.
“Fiquei admirado com o quanto ciente e reativo ele [o computador] foi. [Ele] Parecia estar ciente das minhas intenções e reagia imediatamente às minhas modificações no voo e aos meus mísseis. Ele sabia como abater a artimanha que eu estava executando. Ele alternou imediatamente entre as ações defensivas e ofensivas, logo que necessário”, esclareceu o educador.

Inteligência Artificial usada no terreno dos sonhos

Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), dos Estados Unidos, elaborou uma inteligência artificial para monitorar o sono. A sua primordial prática é identificar as ondas de rádio enviadas por uma pessoa quando ela dorme, porém a inovação é capaz ainda mesmo de presumir o momento que um certo alguém está sonhando, tudo através da verificação da atividade do celebro.
O plano definitivo dessa tecnologia é simplificar e tornar mais preciso o diagnósticos de doenças do sono. Além de suas habilidades desenvolvidas, seu principal trunfo é dispensar aqueles inúmeros plugues que tem de ser colados em exames que monitoram o sono. E isto devido ao algoritmo desenvolvido pelos cientistas, capacitado para transpor em sinais de rádios todas as etapas do sono – sereno, intenso e movimento acelerado dos olhos.
Em síntese, a noção é criar um dispositivo capacitado para supervisionar rotinas diárias e a saúde de pacientes de forma gradativa e discreta, sem que algo precise ser preso ao corpo ou estabelecida ação direta tenha que ser tomada. Com isto, os diagnósticos ganham em precisão não apenas pela fartura de fatos reunidos, mas pela espontaneidade com que isso é executado.

Inteligência Artificial converte áudios em vídeos realistas

Cientistas norte-americanos criaram uma forma de fazer com que arquivos de áudio se transformem em vídeos – tão realistas quanto uma filmagem autêntica seria. Para isso é imprescindível apenas um áudio inédita e, em seguida,
é somente deixar na mão do dispositivo, que faz todo o serviço duro de lip-sync (técnica de dublagem que leva em conta o movimento da boca do personagem no intento de sincronizar esse com a voz, dando uma sensação mais real ao espectador).
Conforme os cientistas, a técnica pode ser a efetiva salvação das conversas por vídeo à distância, que passariam a funcionar às mil maravilhas mesmo com uma internet não muito boa. “Quando você usa o Skype ou o Google Hangouts, podem ocorrer de a conexão estar afetada e deixar a imagem em baixa definição – e o áudio se preservar com uma ótima qualidade”, afirma Seitz. “Então, você poder utilizar o áudio bom para produzir um vídeo de excelência muito superior, . Iria ser fenomenal”, finaliza.

IA revolucionando o futebol

A idéia de uma distopia na qual as máquinas inteligentes aprendem atividades humanas e decidem colocar um final à nossa vivência, tão comum na literatura e no cinema de ficção científica, volta e meia parece somente questão de tempo. Mais uma confirmação disso vem do DeepLoco, um programa de pc desenvolvido na Universidade da Colúmbia Inglesa, nos Estados unidos da américa, e que conseguiu aprender sozinho uma coleção de atividades.
O sistema operacional inteligente usa conhecimento de robô e foi criado convenientemente para desenvolver aptidões por conta própria. Dessa maneira, ele descobriu como caminhar e correr em terreno livre ou entre obstáculos, precisamente como aprendeu a jogar futebol – ou pelo menos a deslocar a bola com os pés.
O DeepLoco pode dar uma contribuição bastante intrigante ao crescimento de jogos no futuro.

Inteligência Artificial contra a mentira

inteligencia-artificial É viável descobrir as intenções de uma pessoa ou se ela está fingindo somente percebendo suas expressões dos rostos. Atualmente, uma startup deseja levar o conceito a um novo patamar com um novo sistema de inteligência artificial.
A sugestão da Silver Logic Labs (SLL) é bastante corajosa nesse sentido. Enquanto as demais companhias usam IA para examinar dados diversos em uma rapidez assustadora, a companhia em questão deseja esclarecer os segredos das emoções humanas para que essas descrições consigam ser utilizadas para otimizar experiências e produtos voltados ao comprador.
Segundo Jerimiah Hamon, CEO da SLL, um dos usos práticos desse tipo de algoritmo é a pesquisa concreta conjuntamente ao usuário de uma forma muito mais clara e autêntica do que uma entrevista ou o preenchimento de um formulário – enfim, todo homem mente, como afirmaria o Dr. House. Com essa análise tecnológica fica mais fácil decidir se definida cena de um filme ou anúncio resulta no sentimento que seus autores aspiravam estimular no público ou se vale a pena regravar tudo ou alterar o tom da produção a fim de que a mensagem seja assertiva em comparação ao material.
A IA já pode predizer as taxas de audiência com uma eficiência mínima de 89% O uso desse estilo de ferramenta no mercado de Tevês, por exemplo, pode resultar num número bem inferior de suspensões após ou durante o primeiro ano de um seriado, uma vez que as sessões de exibição junto a um público de testes trariam descrições relevantes e precisas a fim de que a produção houvesse mais chances de êxito.

Inteligência Artificial já identifica visões suicidas

Uma equipe de cientistas criou um novo algoritmo capacitado para localizar indivíduos com pensamentos suicidas, analisando alterações produzidas no cérebro no momento em que os pacientes pensam em princípios associados ao autoextermínio, como “falecimento”, “maldade” e “problemas”. A inteligência artificial, gerada por especialistas americanos, foi apurada em uma pesquisa anunciada nessa segunda-feira na revista científica Nature. Segundo a publicação, o suicídio é a segunda razão de morte entre os adultos jovens nos Estados unidos da américa e o estudo oferece um novo foco para conseguir avaliar a confusão psiquiátrica. “Obtivemos uma janela para o cérebro e para a mente, esclarecendo como as pessoas com pensamentos suicidas pensam acerca de princípios associados com o suicídio e as emoções”, esclareceu Marcel Just, instrutor de psicologia da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos. “O que é central neste recente estudo é que podemos falar se alguma pessoa está pensando em se suicidar pela forma como pensa sobre assuntos associados com a morte. ”
O software conseguiu apontar com 91% de certeza se um participante pertencia ao grupo de indivíduos com tendências suicidas. Os pesquisadores inclusive fizeram um teste semelhante para definir se o algoritmo conseguiria identificar os que tinham tentado autoextermínio. O software teve 94% de precisão “Isto seria capaz de dar aos médicos, no futuro, uma maneira de detectar, monitorar e, quem sabe, interferir neste ponto de vista alterado e distorcido que especifica as pessoas suicidas”, declarou David Brent, do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Pittsburgh, também nos EUA.

IA na área de advogacia

No futuro, em vez de pagar horrores por um bom advogado, é bastante provável que você possa contar com a ajuda judiciária de um robô para resolver impasses de baixa complexidade. Após surgir no website gringo VentureBeat, o DoNotPay – um chatbot desenvolvido pelo programador Joshua Browder – está provocando um êxito absurdo na internet.
O porquê? Ele é uma espécie de advogado virtual e já ganhou mais de 160 mil contestações nas duas regiões onde está ativo (Reino Unido e Nova York). Sua especialização é auxiliar motoristas multados por estacionar em local proibido – o procedimento de argumentação na maioria dos caso não é muito complicado, entretanto trabalhoso, uma vez que é necessário preencher uma coleção de formulários e encaminhá-los para a corte mais próxima.
O DoNotPay, sendo um chatbot, pode resolver esse aborrecimento de maneira mais automática. Basta falar com o robô e ir respondendo às perguntas que ele faz. No final, o próprio advogado eletrônico produz um arquivo finalizado que o indivíduo pode apresentar para contestar a multa. Browder teve a noção de gerar o ajudantepropriamente
por ter levado 30 multas injustas em Londres com o passar de DEZOITO anos.

Inteligência Artificial na criação de itens de moda

A Amazon, empresa enorme do varejo online, está focando esforços em tecnologias que usem e abusem de inteligência artificial. Todavia, na nova empreitada da firma, as máquinas irão ajudar na busca pela próxima tendência no mundo da moda.
Você deve estar se indagando de que modo opera essa tecnologia. Bem, um algoritmo é usado para estudar sobre um estilo específico. Daí em diante, baseando-se nos resultados, o programa é capaz de gerar artigos fashion a partir do nada!
A inteligência artificial da Amazon pode não causar a próxima oponente plena das marcas de moda, como Chanel, Dior, Fendi e Louis Vuitton – pelo menos por enquanto, já que ainda pode demorar até que as máquinas ditem tendências.
Este, por enquanto, é somente um experimento, exposto num workshop preparado pela Amazon, nos Estados unidos da américa. No entanto, alguns testes da companhia nesse ramo já foram concretizados, como a câmera Echo Look, que emprega a secretária Alexa com o objetivo de oferecer dicas de estilo baseadas nas suas roupas.

Inteligência Artificial na identificação de tatuagens

Os desenvolvedores do programa Tattoodo queriam dar um passo a mais nas funcionalidades e resolveram instruir um programa de inteligência artificial a interpretar as tatuagens vistas mediante a câmera de um iPhone.
Empregando uma estrutura de deep learning(um setor de aprendizado de robô) chamada Caffe, Dennis Micky Jensen e Goran Vuksic elaboraram uma rede neural que aprendeu a categorizar as propriedades das artes feitas nas peles das pessoas: se é uma tatuagem geométrica, ou aquarela, ou japonesa e coisas do modelo.
Logo depois de pronto, o software foi capaz de realizar a especificação com uma precisão impressionante. A inteligência artificial inclusive não atingiu à versão final do app, é aguardado que a função seja executada no futuro.
“Antes de utilizarmos isso no aplicativo, queremos usar esse tipo para especificar o restante de nossas imagens. Possuímos 360 mil fotografias e um pouco mais de 100 mil estão categorizadas (as que foram usadas para treinar a rede neural). A IA vai nos ajudar a categorizar as que restaram e isso é bem importante para nós porque, baseados nisto, podemos apresentar aos usuários feeds personalizados dependendo do estilo que eles prefiram, os artistas que eles seguem, no que o artista é qualificado, etc”, disse Vuksic ao TheNext Web.

IA na música

Taryn Southern, uma artista americana relativamente conhecida no YouTube e que fez parte de um show de caça talentos no início do século xxi, comunicou que está preparando um álbum inteiro com programas de inteligência artificial. Ela ainda já divulgou o vídeo da sua primeira faixa no YouTube e em outras plataformas de streaming. A canção se chama “Break Free” e tem um ar um tanto épico, de alguma música que faz parte da trilha sonora de um filme de aventura.
Numa entrevista ao The Verge, Southern comentou que resolveu brincar com certas funcionalidades gratuitas que permitiam construir canções a partir de inteligência artificial utilizando uma vasta variedade de instrumentos musicais e se chocou com os resultados que conquistou. Daí em diante, ela decidiu que precisava fazer um álbum completo usando softwares como Amper. O “I AM IA” será o primeiro disco totalmente constituído em um software de inteligência artificial.

IA na edição de vídeos esportivos

Resultado de imagem para ARTIFICIAL INTELLIGENCEA IBM(uma empresa dos Estados unidos da américa propícia para a área de informática) resolveu adicionar algumas recentes ferramentas à sua plataforma cognitiva, fazendo com que o sistema possa realizar tarefas criativas. Com isso, por exemplo, ele já consegue selecionar as jogadas mais excitantes de um jogo de tênis para produzir um vídeo de melhores momentos.
A inovação vem sendo intitulada pela empresa de Watson Media, uma suíte de mecanismos que utiliza a inteligência artificial para analisar, entre as demais coisas, a animação do povo durante eventos esportivos.
Enquanto o mais veloz dos profissionais de vídeo carece de certo tempo para verificar as imagens do jogo e decidir o que entra ou não nas compilações de highlights(partes mais fundamentais de algum evento), o Watson faz isto em alguns instantes. Fora a interação da torcida, o software também leva em consideração a movimentação dos jogadores e sua expressão facial antes de fazer o recorte e criar todo o material.

Inteligência Artificial pilotando planadores

A nova missão da equipe Microsoft Research já está em fase de testes. Esse programa tinha como intensão produzir um agente de inteligência artificial que comanda um planador a fim de que ele se mantenha no céu o máximo de tempo possível, usando o mínimo de energia.
A tecnologia se fundamenta em leituras dos padrões de ar, planejando sempre uma rota para frente buscando lugares de ar quente ascendente a fim de que o planador siga no ar. Ashish Kapoor, pesquisador principal da equipe, assegura que “as aves executam isto plenamente, e tudo que estão fazendo é aproveitar a natureza. E elas fazem isso com um cérebro de tamanho de amendoim”.
Esta inovação poderá auxiliar inúmeras áreas, como o acompanhamento dos padrões climáticos e o monitoramento de lavouras agrícolas, ou inclusive levar internet para lugares de difícil acesso.
A equipe diz que é possível acrescentar, nos planadores, energia solar ou eólica, tornando a autonomia da aeronave quase infinita. Não existe estimativa de lançamento para o mercado comum, apesar disso, na velocidade com que a tecnologia anda, provavelmente não iremos aguardar por muito tempo.

Inteligência Artificial produzindo uma linguagem própria

Posteriormente a inteligência artificial da Google ter gerado sonhos próprios e totalmente únicos, veio a vez dos bots do Facebook também realizarem uma proeza. Conforme relatou o laboratório Facebook Artificial Intelligence Research (FAIR, ou Análise de Inteligência Artificial do Facebook), uma lingua própria estava sendo produzida pelos bots da plataforma e foi descoberta durante testes para aperfeiçoar o funcionamento deles.
Sucedeu da maneira a seguir: para aprimorar a capacidade de conversa dos bots – também chamados de agentes de diálogo, aqueles softwares que conversam automaticamente com as pessoas mediante os chats do Messenger – os estudiosos os colocaram para conversar entre si para treinar a maneira com a qual conversam quando são utilizados efetivamente.
A parte impressionante é que, depois de um certo tempo de treinamento, a inteligência artificial passou a elaborar – em decorrência própria – uma lingua exclusiva que se desviava das normas planejadas primariamente. Isso fez com que os bots começassem a se comunicar por intermédio de um idioma totalmente novo criado por eles próprios.

IA descrevendo obras de arte

O Watson, a inteligência artificial da IBM, foi treinado para assimilar tudo sobre 7 obras artísticas exibidas na Pinacoteca de São Paulo. Com um app de iPhone, as pessoas puderam perguntar naturalmente ao Watson e escutar respostas sobre obras artísticas expostas no museu.
Simultaneamente em que transmitia seu entendimento em relação aos quadros e obras-primas, o resultado da IBM a aumentava seu acervo de respostas para possíveis dúvidas. As sete mil variáveis de questões se transformaram em Quarenta mil depois de 2 meses de exposição.

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